(Marilza de Castro)
Hoje, lembrei meus tempos de criança e de magistério. Acabei de ler dois livros de Literatura Infantil que me reportaram ao prazer de minhas leituras e escritas de histórias infantis, a meus tempos de professora de curso primário, como se dizia na época e a meus tempos de professora de Literatura Infantil para o 3º. Ano de Curso Normal da Escola Normal Carmela Dutra, onde e quando as normalistas aprendiam a como incentivar, desenvolver, nas crianças, o gosto pela literatura infantil, o nosso folclore, principalmente as brincadeiras infantis, que a vida moderna, com sua falta de tempo e de espaço adequado às crianças, está deixando para trás, a cair no esquecimento...
Os aldravistas de Mariana, Ipatinga e outras cidades mineiras estão nos trazendo de volta àquele tempo antigo em que a família girava em torno dos filhos, cumprindo assim sua missão para com os pequenos rebentos gerados, em que o folclore infantil era herança passada de pai para filho, complementada ela pela ação dos professores, que da mesma maneira agiam no campo da saúde, educação, cultura e lazer,fazendo com que as crianças crescessem, além de mais saudáveis, capazes também de refletir, dentro de seu entender infantil, mas muito capaz, sobre os problemas naturais da vida, conhecendo e respeitando a forma ideal de atuar dentro da vida... sem perder sua infância, sem deixar de ser criança, que se tornaria depois um adulto maduro, consciente de seus direitos e deveres...
O trabalho realizado por esse grupo idealista e que tem a devida noção de que investir no desenvolvimento da criança é investir no futuro da Nação, da humanidade, é realmente para se admirar. O Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais – InBrasCI esteve em Minas Gerais e comprovou a qualidade do trabalho que realizam em vários campos culturais, tanto que o referido grupo foi imediatamente convidado a participar do trabalho do InBrasCI, desenvolvendo-o em Minas Gerais, fundando a Governadoria do InBrasCI em Minas, sendo Governadora a poetisa e artista plástica internacional Andréia Donadon Leal; ao virem ao Rio para a devida Posse da Governadora, tiveram a gentileza de nos presentear com alguns livros de autores do grupo, que iniciei a leitura; entre eles, “Jenipapo”, de J.S.Ferreira, poesia para criança e “Mariana Catibiribana”, de Nena de Castro, história infantil que incentiva o uso de trava-língua.
Confesso que a visão interior e a leitura desses dois livros, adequados à criança já alfabetizada, em torno da idade mental de 7,8 e 9 anos, ou que podem bem ser usados pelos professores e contadores de história, inebriou-me... Apesar de aposentada como professora desde alguns anos, a primeira visão dos mesmos dá-nos perfeita idéia de que estão plenamente editados dentro das normas de um livro de literatura infantil para crianças dessa faixa etária, tanto o texto, quanto a ilustração, ambos devidamente dispostos no contexto.
A doçura e a graciosidade do conteúdo literário e plástico desses livros é algo de mágico, que nos transporta ao mundo do encantamento, trazendo à tona a criança que em nós reside e dá-nos a certeza de que nada está totalmente perdido nesse nosso Mundo de tanta dissolução e desamor, que basta que nós façamos como esses aldravistas, vamos investir na Cultura, vamos dedicar-nos ao cultivo dessas nossas crianças, como quem cultiva a orquídea mais bela, sensível e rara, pois elas nos retornarão com as suas melhores flores, perfumando e enfeitando a vida... construindo um ambiente de muito amor, paz e sabedoria...
Os referidos livros são tão encantadores, que, para encerrarmos esse nosso comentário, sentimos a necessidade de repetir seus títulos e autores, bem como também seus ilustradores, tão bons quanto os autores, ressaltando-se ainda que o formato, o material utilizado, as cores, tamanho e formato das letras, todos os mínimos detalhes foram observados, para que essas obras ficassem perfeitas. Dêem às suas crianças: “Mariana Catibiribana”, de Nena de Castro, com ilustração de Siderlino Santiago; “Jenipapo”, de J.S.Ferreira, com ilustração de Rosane Dias.
Parabéns, meus amigos, continuem esse trabalho maravilhoso e levem outros autores a seguirem seus passos. Outros livros recebi desse grupo e assim que os tiver lido, trar-lhes-ei minhas impressões, mas pelo que já conheço desses meninos e meninas aldravistas, tenho certeza que todas as obras serão de me deixar transportada, “de cabeça”, para dentro desse seu mundo das Letras Aldravistas, sejam elas para crianças ou adultos.
Hoje, lembrei meus tempos de criança e de magistério. Acabei de ler dois livros de Literatura Infantil que me reportaram ao prazer de minhas leituras e escritas de histórias infantis, a meus tempos de professora de curso primário, como se dizia na época e a meus tempos de professora de Literatura Infantil para o 3º. Ano de Curso Normal da Escola Normal Carmela Dutra, onde e quando as normalistas aprendiam a como incentivar, desenvolver, nas crianças, o gosto pela literatura infantil, o nosso folclore, principalmente as brincadeiras infantis, que a vida moderna, com sua falta de tempo e de espaço adequado às crianças, está deixando para trás, a cair no esquecimento...
Os aldravistas de Mariana, Ipatinga e outras cidades mineiras estão nos trazendo de volta àquele tempo antigo em que a família girava em torno dos filhos, cumprindo assim sua missão para com os pequenos rebentos gerados, em que o folclore infantil era herança passada de pai para filho, complementada ela pela ação dos professores, que da mesma maneira agiam no campo da saúde, educação, cultura e lazer,fazendo com que as crianças crescessem, além de mais saudáveis, capazes também de refletir, dentro de seu entender infantil, mas muito capaz, sobre os problemas naturais da vida, conhecendo e respeitando a forma ideal de atuar dentro da vida... sem perder sua infância, sem deixar de ser criança, que se tornaria depois um adulto maduro, consciente de seus direitos e deveres...
O trabalho realizado por esse grupo idealista e que tem a devida noção de que investir no desenvolvimento da criança é investir no futuro da Nação, da humanidade, é realmente para se admirar. O Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais – InBrasCI esteve em Minas Gerais e comprovou a qualidade do trabalho que realizam em vários campos culturais, tanto que o referido grupo foi imediatamente convidado a participar do trabalho do InBrasCI, desenvolvendo-o em Minas Gerais, fundando a Governadoria do InBrasCI em Minas, sendo Governadora a poetisa e artista plástica internacional Andréia Donadon Leal; ao virem ao Rio para a devida Posse da Governadora, tiveram a gentileza de nos presentear com alguns livros de autores do grupo, que iniciei a leitura; entre eles, “Jenipapo”, de J.S.Ferreira, poesia para criança e “Mariana Catibiribana”, de Nena de Castro, história infantil que incentiva o uso de trava-língua.
Confesso que a visão interior e a leitura desses dois livros, adequados à criança já alfabetizada, em torno da idade mental de 7,8 e 9 anos, ou que podem bem ser usados pelos professores e contadores de história, inebriou-me... Apesar de aposentada como professora desde alguns anos, a primeira visão dos mesmos dá-nos perfeita idéia de que estão plenamente editados dentro das normas de um livro de literatura infantil para crianças dessa faixa etária, tanto o texto, quanto a ilustração, ambos devidamente dispostos no contexto.
A doçura e a graciosidade do conteúdo literário e plástico desses livros é algo de mágico, que nos transporta ao mundo do encantamento, trazendo à tona a criança que em nós reside e dá-nos a certeza de que nada está totalmente perdido nesse nosso Mundo de tanta dissolução e desamor, que basta que nós façamos como esses aldravistas, vamos investir na Cultura, vamos dedicar-nos ao cultivo dessas nossas crianças, como quem cultiva a orquídea mais bela, sensível e rara, pois elas nos retornarão com as suas melhores flores, perfumando e enfeitando a vida... construindo um ambiente de muito amor, paz e sabedoria...
Os referidos livros são tão encantadores, que, para encerrarmos esse nosso comentário, sentimos a necessidade de repetir seus títulos e autores, bem como também seus ilustradores, tão bons quanto os autores, ressaltando-se ainda que o formato, o material utilizado, as cores, tamanho e formato das letras, todos os mínimos detalhes foram observados, para que essas obras ficassem perfeitas. Dêem às suas crianças: “Mariana Catibiribana”, de Nena de Castro, com ilustração de Siderlino Santiago; “Jenipapo”, de J.S.Ferreira, com ilustração de Rosane Dias.
Parabéns, meus amigos, continuem esse trabalho maravilhoso e levem outros autores a seguirem seus passos. Outros livros recebi desse grupo e assim que os tiver lido, trar-lhes-ei minhas impressões, mas pelo que já conheço desses meninos e meninas aldravistas, tenho certeza que todas as obras serão de me deixar transportada, “de cabeça”, para dentro desse seu mundo das Letras Aldravistas, sejam elas para crianças ou adultos.