InBrasCI - Verbete Wikipédia

domingo, 30 de janeiro de 2011

ATENÇÃO

MENSAGEM DO DOUTOR LUIZ GONDIM.
Secretário da UBE-RJ


01- UBE- RJ
Ilustres poetas,Nossa webdesign Inês de Sá acaba de anunciar que atualizou o site daUnião Brasileira de Escritores (UBE-RJ).Entre outras, menciona a criação de dois CONCURSOS diferentespromovidos pela entidade.- O Concurso Internacional de literatura e,- II Concurso Interno, ou seja, somente para associados.Ah, e antes que me esqueça, há também um EDITAL marcando AssembleiaGeral (AG) para a eleição de Nova Diretoria.CONFIRAM:
www.uberj.org.br
Deixe registrado seus comentários.~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


2- Visitem o BLOG DO Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais - Sede Nacional - atualização
Presidente: Marilza de Castro

http://inbrasci.blogspot.com/


3- Calendário das Atividades Culturais da Academia de Letras do Brasil-Mariana e do InBrasCI-MG - 2011:


Palestras, Saraus, Homenagens:

http://academialetrasbrasilmariana.blogspot.com/

__________ Informação do ESET NOD32 Antivirus, versão da vacina 5830(20110129) __________A mensagem foi verificada pelo ESET NOD32 Antivirus.http://www.eset.com

Andreia Aparecida Silva Donadon Leal - Deia LealDiretora de Projetos do Jornal Aldrava CulturalGovernadora do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais-Minas GeraisPresidente Fundadora da ALB-Mariana
Mestranda em Literatura-Cultura e Sociedade pela Universidade Federal de Viçosa
Exposição Virtual de Obras de Arte:

http://www.artelista.com/slideshow.php?a=8584387574870269&t=1
(31) 8893-3779
Livro: "Cenário Noturno" (poesia) Livraria Martins Fontes Paulista.
http://www.martinsfontespaulista.com.br/site/detalhes.aspx?ProdutoCodigo=299396
Ponto Itinerante de Leiturahttp://pontoleituramariana.blogspot.com/
A vida é metonímicacada olharé cada olhar e o contínuoque elaparece seré soma de frações.

CRONISTA DO ANO DE MG - InBrasCI

Texto publicado no Jornal Hoje em Dia - 29 de janeiro de 2011. ARTIGO

O CRONISTA DE MINAS
Andreia Donadon Leal *
O cronista do Jornal Hoje em Dia, Manoel Hygino dos Santos, recebeu no dia 28 de janeiro de 2011, a Medalha Grau Ouro e o Certificado “Cronista do ano do Estado de Minas Gerais”, pelo Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais de Minas Gerais, com sede brasileira no Rio de Janeiro e Chancelaria Internacional na Ilha da Madeira – Portugal.
Hygino é um dos cronistas mais sensíveis às causas culturais do Estado de Minas Gerais. Nascido em Montes Claros, Minas Gerais, terra natal de Darcy Ribeiro, Arhur Lobo e João Valle Maurício, vive atualmente em Belo Horizonte. O escritor cursou Bacharelato pelo Ministério da Educação do Uruguai, em 1953; Anatomia, Citologia, Histologia, Faculdade de Medicina de Montevidéu, 1953. Exerce a profissão de jornalista no Hoje em Dia – Belo Horizonte, Ouvidor e editor do Jornal Santa Casa Notícias. Pertence a importantes associações como o Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, Associação Mineira de Imprensa, Academia Montes-Clarense de Letras, Academia de Letras de Salinas, Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco, Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, Academia Mineira de Letras, Sócio Honorário da Academia Municipalista de Minas Gerais, dentre outras.
Tem publicado, entre outros, os seguintes livros: Vozes da Terra, contos e crônicas, ed. do autor, 1948; Considerações sobre Hamlet, ensaio histórico-literário, ed. Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1965; Raspútin, último ato da tragédia Românov, ensaio, ed. Júpiter, 1970; Governo e Comunicação, monografia, ed. Imprensa Oficial, 1971; Hippies, Protesto ou Modismo, ed. Júpiter, 1978; Antologia da Academia Montes-clarense de Letras, ed. Comunicação, 1978, coordenação de Yvonne de Oliveira Silveira; Sangue em Jonestown, uma tragédia na Guiana, ensaio, ed. Júpiter, 1979; No Rastro da Subversã, ensaio, ed. Faria, 1991; Darcy Ribeiro, o ateu, biografia, ed. Fumarc, 1999; Notícias Via Postal, correspondência, 2002; Tu és Pedro Nava- Um crime que ficou sem castigo, ensaio, gráfica O Lutador, 2004; Santa Casa de Belo Horizonte - Uma História de amor à Vida, edição Conceito comunicação e Cemig, 2005.
O mestre das letras e da cultura mineira em 2010 lançou inquietante obra: Jesus – Causa Mortis, que recria a figura do Filho de Deus, numa linguagem contemporânea, escorreita, suave e de fácil compreensão.
Manoel Hygino já prefaciava livros desde o ano de 1950, quando era diretor da Editora Revista Esfinge em Montes Claros. E continua, prefaciando autores consagrados, autores emergentes; das terras mais longínquas de Minas e do Brasil, dando voz, vida e louvores à produção cultural em suas diversas dimensões temporais e espaciais. O cronista de Minas redige cantando e contando em suas crônicas diárias, estampadas na página do Jornal Hoje em Dia, com limpidez, elegância e argúcia a atualidade política, social e cultural. É também conhecedor insuperável da alma humana. A crônica vive um momento de plenitude com Manoel Hygino.

Formada em Letras pela UFOP – Mestranda em Literatura, cultura e Sociedade pela Universidade Federal de Viçosa

Andreia Aparecida Silva Donadon Leal - Deia LealDiretora de Projetos do Jornal Aldrava CulturalGovernadora do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais-Minas GeraisPresidente Fundadora da ALB-Mariana
Mestranda em Literatura-Cultura e Sociedade pela Universidade Federal de Viçosa
Exposição Virtual de Obras de Arte:

http://www.artelista.com/slideshow.php?a=8584387574870269&t=1
(31) 8893-3779
Livro: "Cenário Noturno" (poesia) Livraria Martins Fontes Paulista.
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Ponto Itinerante de Leiturahttp://pontoleituramariana.blogspot.com/
A vida é metonímicacada olharé cada olhar e o contínuoque elaparece seré soma de frações.

NOTA DE FALECIMENTO

O InBrasCI se solidariza com parentes e amigos do querido confrade Prof. Leodegário de Azevedo Filho

Comunicamos, com imenso pesar, o falecimento do confrade Leodegário Amarante de Azevedo Filho.

O enterro será hoje, às 16 h., no Cemitério S. Francisco Xavier, capela B. Maria Amélia Palladino

O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO



A todos navegantes do tempo do SÍTIO DO PICAPAU AMARELO, venho informar a deliciosa ENCENAÇÃO das Reinações de Narizinho em O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO, no Teatro Politeama, Portugal, numa montagem espetacular de FELIPE LÁ FÉRIA, um dos maiores encenadores portugueses, que pesquisou a OBRA DE MONTEIRO LOBATO e está tendo imenso sucesso com os mais pequeninos,dos 8 aos 80.
Um bom exemplo que deveria ser seguido por nós Brasileiros, divulgar a cultura do nosso povo e dos nossos grandes nomes da cultura e das artes Brasileiras.
Bom final de semana!
Édison Almeida
Filipe La Féria está a apresentar no Teatro Politeama, às 11h da manhã e às 14 horas o célebre musical de Monteiro Lobato, O Sítio do Picapau Amarelo. É um espectáculo para toda a família e para todos os estabelecimentos de ensino. O Sítio do Picapau Amarelo é uma criação do grande escritor brasileiro Monteiro Lobato, adaptado ao Teatro por Filipe La Féria, que deu origem a uma das mais famosas e saudosas séries de televisão.
A obra é um marco da literatura infanto-juvenil no Brasil e o primeiro livro da série foi publicado em Dezembro de 1920. A adaptação mais conhecida e exportada para o mundo todo foi a da Rede Globo, entre 7 de Março de 1977 e 31 de Janeiro de 1986, ainda presente no imaginário televisivo português.
É das mais originais da literatura infanto-juvenil e uma das mais belas, poéticas e didácticas peças de teatro dedicadas às crianças de todas as idades. A sua música original é de Gilberto Gil e Caetano Veloso, dois dos mais conceituados compositores e cantores brasileiros e a encenação de La Féria é de uma contemporaneidade e beleza que remetem para o sonho e para a aprendizagem de diversas disciplinas ligadas ao ensino.
O Sítio do Picapau Amarelo - SINOPSE
Dona Benta é uma velha senhora que vive no Sítio do Picapau Amarelo, afastada da correria e do barulho da cidade. Com ela vivem Tia Nastácia, que cozinha para todos, e a sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres idosas como companhia, a menina cria um mundo de fantasias, no qual a personagem principal é a sua boneca Emília, feita por Tia Nastácia com restos de pano. Também vive no sítio o velho Tio Barnabé, responsável pela manutenção da quinta.
Um dia Narizinho conhece o Príncipe Escamado, soberano do Reino das Águas Claras que, por coincidência, fica localizado no ribeirão da quinta. O Príncipe fica encantado com a menina e convida-a para conhecer seu reino. Aí Narizinho conhece o Doutor Caramujo, um célebre cientista que dá a Emília a pílula falante. Depois de ingerir o mágico remédio, Emília começa a falar e não se cala nunca mais.
Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia seu primo Pedrinho, que estuda na cidade onde vive com a sua mãe. O Menino também tem um amigo criado por tia Nastácia, o Visconde de Sabugosa, feito a partir duma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido esquecido durante um bom tempo no meio dos livros, o Visconde adquiriu uma admirável sabedoria, tornando-se intelectual e cientista.
No Sítio do Picapau Amarelo tudo é possível. A Fantasia mistura-se com a realidade e passa a fazer parte do quotidiano da menina Narizinho e do seu primo Pedrinho. E é com personagens adultas que as crianças compartilham as suas aventuras num mundo fantástico onde vivem a boneca Emília, o Visconde de Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca, personagens inventadas por Narizinho no seu mundo de sonho que se torna realidade no Sítio do Picapau Amarelo.
Podes ver este espectáculo no Teatro Politeama, de Terça a Sexta-feira às 11h e às 14h00 e durante o fim de semana às 15h00.
Os bilhetes custam entre 7,50€ e 12,50€.
A peça estreia a 20 de Novembro e é um belo pretexto para sonhar acordado neste Natal que se aproxima.
TEATRO POLITEAMA
Rua das Portas de Santo Antão, 109 1150 – 266 LISBOA
T 213 245 500
Produção 213 245 505 Fax Produção: 213 245 519
Reservas 213 245 504/16 213 245 504/16 964409036 Fax Reservas: 213 245 508

sábado, 29 de janeiro de 2011

ÉDISON ALMEIDA - CHANCELER InBrasCI


PAZ, SENTIMENTO QUE NASCE!

Paz, sentimento que nasce,,no coração do ser que habita o nosso ser, e, tal qual semente, vai se abrindo com segurança quando descobre que já tem água suficiente para lançar raízes e crescer,crê...SER!
E, ao desabrochar com força, este sentimento, torna-se atitude, voltando-se para o outro, pois é com o outro que nos relacionamos.
Para isto, quando a Ecologia Pessoal, está em Paz, a que passamos ao outro também estará!
E, quando o outro, tal qual a semente, sente-se em Paz no coração do ser que habita o seu ser, transfere a um outro, com a mesma atitude do primeiro momento em que a Paz o encontrou e esta seguirá em frente para todos os relacionados e relacionandos.
Um a um este enorme sentimento, vai se difundindo por todos os que buscam e crêem na PAZ, verdadeira força interior, que através das respirações, meditações, relaxamento, e purificação dos nossos neurônios, conseguimos alcançar.
Ah PAZ! SEJA VOCÊ, tal qual a Árvore que lança sementes, e transmuta florestas inteiras , renascendo a cada fruto caído que vem fertilizar a TERRA e, transformar a Ecologia Pessoal, Social e Planetária, nas palavras de Pierre Weill, o elemento que mais faz crescer toda força do nosso Planeta Terra, e de todos que nele vivem, sejam dos reinos: Animal, Vegetal, Mineral, Aquoso, Gazoso, ou nós, chamados Humanos!
Que a nossa humanidade prevaleça, no humanismo e no encontro interior de cada qual em PAZ, pois só sentindo interiormente esta maravilha, conseguiremos vencer a nós próprios e nossas vicissitudes, para então passarmos ao outro o que simboliza verdadeira e eternamente o SENTIMENTO DE PAZ!
Demos nossas mãos uns aos outros, e transfiramos a partir de agora NESTA MENSAGEM , a PAZ INTERIOR, que sentimos, pois é dela e só dela que todos nós precisamos para alcançar todos nossos sonhos de PAZ, HARMONIA, AMOR, LUZ, SAÚDE E FÉ!
Édison Pereira de Almeida
Cercle Univ. Ambassadeurs de la Paix
Brasil, Portugal, Suiça, França e Le Monde.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

PRÊMIO ZAP 2010


Revista zaP! ANO VII - São Paulo - Quinta, 27 de Janeiro de 2011

Publicado por Elizabeth Misciasci em 19/01/2011 22:13:00


Prêmio zaP! - Prêmio zaP! 2010

Por:
Elizabeth Misciasci
imprensa@revistazap.org

O Prêmio zaP! é oferecido pelo Projeto zaP! e veículos zaP! de comunicação, após termino de votações, recebimentos de indicações, análises de pautas, sugestões encaminhadas, enfim, tendo como princípio primordial, reconhecer todos àqueles que durante o ano, demonstram a necessidade de somar, provocar mudanças que possam somar, beneficiando coletivamente o ser humano e o planeta.

O Prêmio zaP!, é uma humilde Homenagem, porém, REFERENDADO PELA UNESCO, com ampla abrangência, que com o passar do tempo, é cada vez mais pleiteado e respeitado.

Entre os 1.280 (mil duzentos e oitenta) nomes que receberam indicações de diversos países em 2010, todos, como habitualmente o são, foram minuciosamente triados, tendo primeiro como critério, seguir a ordem, respeitando a escala somatória de votos e indicações resultantes, para dentro do possível efetuar uma avaliação.

Diante disso, baseando-se cuidadosamente nos resultados apurados, foram selecionados a princípio, 286, (duzentos e oitenta e seis) indicados, que novamente, passaram por novas analises e outras considerações.


O grande desafio, sem dúvidas, foi declinar os cem finalistas, entre esses 286, (duzentos e oitenta e seis) semifinalistas.

- Como escolher, quais deveriam ser os critérios e quem iria compor o corpo de jurados? Resolvemos então estruturamos um plano de ação para formar um conselho de representantes, formado por pessoas de diversas áreas e seguimentos relacionados, a fim de que, estes tentassem conhecer um pouco dos selecionados maias votados. Para isso, enviamos os materiais que tínhamos e solicitados que fizessem buscas por informações e trabalhos na própria net, usando cada qual, seu próprio critério, mas, priorizando (e acima de tudo, levando em conta) as indicações, bem como a representativa quantidade de votos recebidos.

Portanto, o trabalho de cada um dos finalistas, encaminhado, demonstrado, encontrado nas buscas, reconhecidamente destacado, permitiu de forma individual, a formação de opinião, com convicção e manifestação pelos senhores jurados.

Foi através da manifestação e do parecer de cada representante ora jurado, membro integrante do Conselho, que nos beneficiamos, tendo a experiência destes a nos nortear, bem como o importante apoio de um grupo de ativistas pelos direitos humanos, que também ajudaram a fazer a seleção final, possibilitando assim, a escolha de apenas cem nomes finalistas.
Os Cem Mais 2010.

Aos Premiados e Homenageados

Os motivamos para juntos indicarmos as melhores formas na busca de ideais e realizações, para dentre tantos, oportunizarem a distribuição de renda, o acesso de todos à educação, saúde cultura, moradia, igualdade social, com garantias iguais a todos os nossos irmãos. Que unidos, possamos determinar exigir buscar e conquistar.

Caminhar em direção de um mundo melhor, aniquilando toda e qualquer forma de discriminação e preconceito. Complementado, com verdadeira valorização do individuo, o resgate dos valores, a reconstrução da instituição familiar, e o respeito á dignidade da pessoa humana, com a rubrica da alma endossando cada uma das páginas da vida, num serio e real comprometimento coletivo, que no mínimo garanta de fato e de direito, a vida... E a Paz!

Neste Ato

Eu, Elizabeth Misciasci, expresso em meu nome e em nome de todos os que se empenharam mais uma vez para que pudéssemos prestar esse humilde gesto, nossa gratidão, respeito, reconhecimento a todos vocês homenageados Profissionais da mais alta competência e Seres Humanos da Melhor qualidade, que nos Honram, engrandecendo e abrilhantando mais um capítulo dessa história!

SÃO VOCÊS, ABAIXO RELACIONADOS, OS NOSSOS ILUSTRES PREMIADOS QUE MUITO NOS HONRAM INTEGRANDO NESSE ATO A LISTA DOS CEM MAIS HOMENAGEADOS 2010:

Relação dos 100 (Cem Mais) Premiados zaP! 2010

• Abilio Pacheco
• Achel Tinoco
• Aecio Kauffmann
• Amyra El Khalili
Andreia Aparecida Silva Donadon Leal
• Angela Moura
• Antonio Carlos De Luccas
• Antonio Carlos Lousada
• Arahilda Gomes Alves
• Baby Garroux
• Caco Barcellos
• Cal Titanero
• Carlos Henrique Martinez
• Carlos Leite Ribeiro
• Carlos Lúcio Gontijo
• Carlos Santiago
• Carmo Vasconcelos
• Celito Medeiros
• Cesar Paes Leme
• Cida Valadares
• Claudia Gomes
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
• Dioni Virtuoso
• Diva Pavesi
• Doroty Dimolitsas
Édison Pereira de Almeida
• Eduardo Pérsico
• Efigênia Coutinho
• Eliane Gonçalves
• Eliane Triska
Elizabeth Metynoski
• Eugénio de Sá
• Everi Rudinei Carrara
• Faffi
• Fátima Paraguassu
• Gabrielle Simond
Gustavo Dourado
• Heidi Cerneka
• Ivan Ferretti Machado
• Ivan Velasco Mendes
• Jessiel Veloso
• João Carlos Ribeiro
• João Roberto Santos
• João Roberto Selentiano
• Jose Luiz Datena
• Jose Luiz Roselen
• José Luizonne
• José Renato Guimarães
• José Renato Sátiro Santiago Junior
• Lanilde Soares
• Lene Sousa
• Lilian Maial
• Malu Mourão
• Marcia Regina Santos Pinho
• Marcio Marcelo do Nascimento Sena
• Maria Claudia (Pela Paz)
• Maria Emilia Genovesi
• Marilena Trujillo (Mary Trujillo)
Marilza Castro Albuquerque
• Marinês Bonacina
• Mario Capelluto
• Mario Carabajal Lopes
• Maurilio Tadeu de Campos
• Myrian Benatti
• Nadir D"Onofrio
• Nancy Cobo
• Naidaterra
• Nara Lindouff Cunha
• Natalia Pereira da Silva
• Olegário Santos Neto
• Ogui L. Mauri
• Olguinha Miranda Mariucci
• Patricia Montenegro
• Raimundo Nonato
• Regina Tieko
• Renato Baptista
• Ricardo Steil
• Rivkah Cohen
• Roberto Jung
• Roberto Soares Almeida
• Rogério Salgado
• Rui Pais
• Sandra Antonioli
• Sandra Cassaro
• Sandra Domingues
• Sergio Reis
• Silas Correa Leite
• Silvia Leite
• Soninha Porto
• Terê Penhabe
• Teka Nascimento
• Valdeck Almeida de Jesus
• Valmir Salaro - Jornalista
• Vânia Moreira Diniz
• Vera Jarude
• Vera Ramirez
• Veronica Machado
• Victoria Aristizabal
• Virgilene Araújo
• Zeca Avellar (ZecaFeliz)
• Zenaide da Luz
• ZzCouto

Menção Honrosa Especialmente Conferida:

• MOVIMENTO MARIA CLÁUDIA PELA PAZ - Senhora Cristina Del’isola
• MOVIMENTO GIORGIO RENAN POR JUSTIÇA - Senhora Elizabeth Metynoski
• MOVIMENTO DA PAZ E JUSTIÇA IVES OTA - Senhor Masataka Ota e Keiko Ota
• MOVIMENTO GABRIELA SOU DA PAZ! – Carlos Santiago Ribeiro
• MOVIMENTO UMA PAIXÃO PELA VIDA - Senhores Wilson Caetano de Araújo e Ângela Guedert de Araújo
• MOVIMENTO HERMES POR JUSTIÇA (Hermes Tadeu Moraes) - Senhora Dalila Cristina Moraes da Silva
• DANIELLA PEREZ ARQUIVOS DE UM PROCESSO - Senhora Glória Maria Ferrante Perez
• MOVIMENTO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E MENINAS por Rachel Genofre Senhoras Maria Cristina Lobo Vieira, Maria Carol Lobo
• MOVIMENTO LUTE – Senhores Carlos e Marion Terra
• ARYANE THAIS-VOZ QUE NÃO CALA! – Senhora Hipernestre Carneiro
• MOVIMENTO ESTADO DE PAZ - Senhora Suzana Varjão
• QUEREMOS JUSTIÇA POR FERNANDA VENÂNCIO RAMOS – Senhora Sonia Ramos
• CASA DO POETA BRASILEIRO DE PRAIA GRANDE-SP
• PALAVRA NO MUNDO/ PAROLA NEL MONDO/ WORD IN THE WORLD/ PALABRA EN EL MUNDO
• MOVIMENTO POETAS DEL MUNDO
• PORTAL DO POETA BRASILEIRO- Aline Romariz*

sábado, 22 de janeiro de 2011


Jornal Aldrava Cultural
No ar Jornal Aldrava Cultural n° 88- 10 ANOS








Edição Especial



Aldravia



O que é Aldravia?



Trata-se de um poema sintético, capaz de inverter ideais correntes de que a poesia está num beco sem saída. Essa forma nova demostra uma via de saída para a poesia - ALDRAVIA. O Poema é constituído numa linométrica de até 06 (seis) palavras-verso. Esse limite de 06 palavras se dá de forma aleatória, porém preocupada com a produção de um poema que condense significação com um mínimo de palavras, conforme o espírito poundiano de poesia, sem que isso signifique extremo esforço para sua elaboração.

J.B.Donadon-Leal

NOTÍCIAS DO NOSSO CHANCELER ÉDISON ALMEIDA

Aos nossos amigos das Minas Gerais, e Brasil em geral, notícias frescas enviadas pelo nosso grande amigo PAULO URBAN o Paulistano Psiquiatra, amantes das Artes e Culturas transcedentais.
Édison Almeida
Ilha da MadeiraPortugal

Em 22 de janeiro de 2011 12:23, Amigo da Alma Paulo Urban escreveu:
"Deve-se buscar em Minas
as muitas minas que d'ouro
dão-me aos olhos seu tesouro
que as meninas hão de olhar".

(in "Quartinos, Trovas e outras Redondilhas Populares Lusitanas e Brasileiras", dissertação de mestrado da poetisa Lúcia Zenite)

Ilhas na Correnteza é o primeiro sonetexto deste ano de 2011 publicado no Amigo da Alma.

Uma duplomenagem aos amigos artistas:

Guido Boletti e Diovvani Mendonça

Para ler a peça, visite:

www.amigodaalma.com.br
(acesse diretamente no link abaixo):

http://www.amigodaalma.com.br/2011/01/18/ilhas-na-correnteza/


Portal de Jornalismo Mhário Lincoln do Brasil:
www.mhariolincoln.com
(neste site, tão logo seja publicado o sonetexto, encontrar-se-á na primeira página.
Ou localize-o clicando sobre a nossa foto, entre os 'Articulistas' do Portal)

Yubliss, o site de relacionamentos inteligentes da Internet:
www.yubliss.com
(texto na primeira página, junto aos bloguistas de yubliss)

PAULO URBAN,
SONETISTA do AQUARISMO,
médico psiquiatra, Psicoterapeuta do Encantamento

P.S. 1) Visite também www.paulourban.com.br , leia e assine (deixando seu comentário) O Manifesto da Nova Consciência

domingo, 9 de janeiro de 2011

DIVULGAÇÃO...


Para aumentar clique na figura.



Janeiras


Vamos cantar as janeiras

Tradição Portuguesa

Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro

Formatação: Iara Melo

Esta adorável tradição portuguesa vem do tempo dos romanos, que festejavam o deus Janos,o porteiro do Olimpo, o senhor das Entradas, que podia nos proporcionar um ano venturoso, exorcizando as energias impuras. Passaram os romanos, o deus Janos ficou relegado ao esquecimento, mas, ainda hoje é costume se desejar as “Boas entradas”entre amigos e conhecidos.

Os dicionários definem normalmente as Janeiras como “Cantigas de boas-festas por ocasião do Ano Novo”. Assim sendo, não podemos deixar de relacioná-las, com Janeiro, o primeiro mês do ano, assim chamado em honra do deus Jano (de janua = porta, entrada). Este deus ocupava um lugar muito importante na mitologia romana, sendo o seu nome invocado antes de Júpiter. Jano era o porteiro celestial, e, consequentemente, o deus das portas, que as abria e fechava, esperando-se a sua protecção na partida e no regresso. Considerado um deus dos começos, Jano era invocado para afastar das casas os espíritos funestos e não podia deixar de ser invocado no mês de Janeiro, começo do novo ano. Em sua honra aproveitariam os romanos para se saudarem uns aos outros. Parece, portanto, que as Janeiras, transmitidas de geração em geração, têm origem nesses cultos pagãos, que mais uma vez o cristianismo não conseguiu apagar, mas sim, assimilou nos seus ritos.

Esta tradição é antiquíssima e bem portuguesa. Ocorre em Janeiro, o primeiro mês do ano, daí o seu nome. Este mês era o mês do deus Jano, o deus das portas e da entrada e porteiro dos céus. Os Romanos ambicionavam que ele os protegesse e repelisse os maus espíritos e invocavam-no especialmente nas alturas de Janeiro. Então, o Imperador Caio Júlio César estabeleceu as datas limites deste mês e que o ano deveria começar nesta época. A partir desta altura tornou-se tradição os Romanos saudarem o início de um novo ano e aclamarem Jano com festejos, aproveitando também para se cumprimentarem uns aos outros, daí surgiu a tradição das "Janeiras". Foi esta tradição que o Cristianismo, não a conseguindo eliminar, adaptou-a acrescentando-lhe os autos pastoris que evocam a cena do nascimento de Jesus e episódios a ele ligados: Nossa Senhora e S. José; os anjos anunciadores da "Boa Nova"; a vaca e o burrinho; os pastores.
A tradição é que vizinhos, amigos, familiares, ..., normalmente jovens e daí alguns não tão jovens se agrupem e, na noite de Reis (6 de Janeiro), por vezes alastrando-se a outros dias do início do ano, andem pelas ruas da terra, cantando de «porta em porta» e desejem às pessoas um próspero ano novo. Habitualmente, alguns elementos tocam instrumentos normalmente tradicionais e folclóricos, como a pandeireta, os ferrinhos (triângulo), o tambor, a zabumba, o bombo, a flauta, a viola, o cavaquinho, o acordeão, mais raramente a gaita-de-foles, etc. As músicas utilizadas são tradicionais, embora a letra possa variar de terra para terra e também conforme o grupo. Previamente, a música e a letra são estudados, mas o grupo pode levar papéis para auxílio, nomeadamente o solista que cantará as quadras para além do refrão, enquanto que o coro o cantará. Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos ofereçam as chamadas janeiras: castanhas, nozes, alguns frutos, enchidos, vinho, doces da época natalícia, etc. Por comodidade, actualmente é costume dar-se chocolates e dinheiro, embora isto seja considerado uma destradicionalização. No final do percurso, o grupo reúne-se e faz um convívio onde todos juntos comem aquilo que conseguiram, ou então, divide-se por todos e cada um segue o seu caminho. Nas aldeias mais pequenas era, e nalgumas ainda é, costume a divisão do grupo em grupos mais pequenos e como toda a gente se conhecia, em função dos moradores de determinada casa, eram escolhidas as quadras a cantar nesta.
Fonte: José Eduardo Rebelo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo.
Ocorrem em Janeiro, o primeiro mês do ano. Este mês era o mês do deus Jano, o deus das portas e da entrada. Era o porteiro dos Céus e por isso muito importante para os romanos que esperavam a sua protecção. Era-lhe pedido que afastasse das casas os espíritos maus, sendo especialmente invocado no mês de Janeiro.
Era tradição que os romanos se saudassem em sua honra no começar de um novo ano e daí derivam as Janeiras. A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois do grupo feito, e de distribuídas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra.

Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas

Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte

Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra

Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza

Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura

Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas




Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande – Portugal

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

LILY MARINHO– EMBAIXADORA DA BOA VONTADE PELA UNESCO - FALECEU.

LILY MARINHO, esposa do então Presidente das Organizações Globo Roberto Marinho – um dos grandes baluartes do nosso jornalismo - e uma das mulheres intelectualizadas que mais trabalhou em prol do INTERCÂMBIO CULTURAL BRASIL – FRANÇA E OUTROS PAÍSES DO MUNDO abriu as portas do salão da mansão cor-de-rosa do Cosme Velho, pela última vez, em 09 de julho de 2010, pois desde 2008, já viúva desde 2003, decidira vender grande parte de seu patrimônio, da qual já não fazia uso, por achar que não mais necessitava daquelas coisas: jóias, fazendas, obras de arte, prataria, mobiliário... Dizia que assim sua vida ficaria mais tranqüila... Premonição de que aquela sua vida não iria assim tão mais longe?... Dª Lily foi internada, com infecção respiratória, no dia 13 de dezembro de 2010 e faleceu ontem, 05 de janeiro de 2011, aos 89 anos, na Unidade de Terapia Intensiva da Clínica São Vicente. Várias autoridades governamentais se pronunciaram e todas foram unânimes em considerá-la, enquanto viva, uma verdadeira dama. A Presidente Dilma Roussef declarou, entre outras coisas:
“... Lily Marinho teve importante atuação na defesa dos mais necessitados...”
O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pronunciou-se:
“... Uma mulher que marcou sua trajetória pela elegância no viver e no amor à arte.”
O Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, referiu-se á morte de Dª Lily como:
“... uma grande perda para todos os cariocas, que se despedem de alguém que amava a nossa cidade com toda elegância e generosidade.”

Nós artistas, literatos em especial, acadêmicos em geral, deixamos aqui o nosso pesar por tão grande perda de nosso meio cultural e social; esta mensagem de homenagem à grande MULHER que foi Dª Lily Marinho, de pêsames a seus amigos e familiares, mas também de alegria por ter a certeza de que, ontem, a Eternidade enriqueceu-se mais por contar com mais esse espírito elevado, essa alma iluminada, essa mente feminina esclarecida, essa GRANDE DAMA DA CULTURA TERRENA Dª LILY MARINHO, que, no plano Superior, assim continuará labutando, intuindo a nós que ainda por cá ficamos, a seguir seus passos; a trabalharmos, na Terra, pelo social e pelo cultural do povo brasileiro e das demais nações.
Assinam esta nota:
- o InBrasCI - Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais e sua Presidente Marilza A. de Castro, que também é membro de várias Academias de Letras e Artes, participante de Diretorias de algumas das mesmas;
- a AJEB/Rio – Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil/ Coordenação do Rio de Janeiro e sua Presidente Maria de Lourdes Filgueira Balassiano, que também é membro de várias Academias de Letras e Artes, participante de Diretorias de algumas das mesmas;
- a AMPLA – Academia Mundial pela Paz, Letras e Artes e sua Presidente Maria Augusta dos Santos, que também é membro de várias Academias de Letras e Artes, participante de Diretorias de algumas das mesmas;
- Gecy Cândida da Silva, membro de várias Academias de Letras e Artes, participante de Diretorias de algumas das mesmas, advogada, ecologista, ajebiana, cadeira nº 01 da AMPLA e Diretora de Honra Eterna do Departamento De Preservação do Meio Ambiente do InBrasCI .