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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Programação do Festival de Inverno Ouro Preto e Mariana - 2009

Clique duas vezes na imagem para visualizar:
CONHEÇAM A PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL DE INVERNO OURO PRETO E MARIANA - 2009.
Curadoras: Cláudia Gomes Pereira e Hebe Maria Rôla Santos
Seguem abaixo os quadros com toda a programação de Literatura.
Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana – 2009







Outro Eventos

1- Lançamento de Livros: Sempre às quintas-feiras, de 17 às 19h
Local: Café Livraria Cultural (FIEMG), na Praça Tiradentes, Ouro Preto.


09/05 – Coroa em branco e preto, de Elizabete Tassi Teixeira.

Elizabete Tassi Teixeira é psicóloga e escritora. Autora de Hotel Tassi (1991), A mulher do armário e Azul Paranaguá (1995); A grande delícia (1998), Adágio das rosas, Noturno em Segóvia e A bailarina (2000); Antaquera ou o jogo das varetas dos olivais (2004) e Merkabah (2008).
Coroa em branco, seu último livro, foi escrito em Ouro Preto, e é um passeio poético pela história desta cidade. Nele, ao abordar temas como escravidão, opressão e saudade, Elizabete faz ressurgirem personagens e costumes da Vila Rica de outrora. Como afirma em seu prefácio Antônia Schinden, “O que temos aqui é, para muito além de uma visita a um espaço histórico, um recolher de vozes seculares que se fazem ouvir nas subidas e descidas das ladeiras, nas viradas das esquinas, no jorrar das fontes, atrás das portas das pousadas, nos átrios das igrejas”.

16/05 – Pipocas, de João Victor Velloso.

João Victor Faria Velloso é mineiro de Pedra Azul. Dentista e escritor, venceu o concurso BDMG Cultural de Poesia, em 2005, do que resultou o livro Minas em mim, publicado naquele ano. Em 2008, participou da coletânea Micro-contos Pitanga, publicada em Portugal pela escritora angolana Luísa Coelho.
Segundo o autor, Pipocas é um dicionário quase etimológico das Gerais entremeado por diversos circunlóquios que fazem algum sentido. O livro, ou dicionário, como quiser o leitor, é leitura quase obrigatória para quem quer saber um pouquinho sobre as especificidades do típico “falar mineiro”.