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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Doutoras Honoris Causa

Andréia e Sílvia Motta
Marilza e Andréia Donadon

Clevane Pessoa e Andréia Donadon




MULHERS DE MINAS E DO RIO DE JANEIRO RECEBEM O TÍTULO: DOUTORAS HONORIS CAUSA

CLEVANE PESSOA DE ARAÚJO LOPES (Belo Horizonte), MARILZA DE CASTRO (Rio de Janeiro) ANDRÉIA DONADON LEAL (Mariana), SÍLVIA MOTTA (Belo Horizonte) RECEBERAM O MAIS ALTO TÍTULO E HONRARIA DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL NO ÚLTIMO DIA 30 DE MAIO DE 2009.

Após indicação do Conselho Superior Internacional da Academia de Letras do Brasil, representado pelo Dr. Mário Carabajal e Dra. Manuela Cacilda, a Presidente Fundadora da Academia de Letras do Brasil - em Mariana-MG, Andréia Donadon Leal, recebeu o comunicado oficial da instituição que seria condecorada com um dos mais altos títulos: Doutora Honoris Causa - Philósofa Imortal, em reconhecimento a sua produção Univérsica/Filósofo/Literária/Artística e repercussões internacionais. A mesma indicou duas pessoas de outras cidades para receberem o galardão: a poeta e ativista cultural de Belo Horizonte: Clevane Pessoa e a Presidente do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais - Dra. Marilza de Castro - Rio de Janeiro, em reconhecimento a divulgação, promoção e produção literária/artística e humanismo no país e exterior. A Presidenta do Clube Brasileiro da Língua Portuguesa, Sílvia de Araújo Motta, também recebeu o título por ser Membro Nacional da Academia de Letras do Brasil em Minas Gerais desde 2005.

Ph.I – Philosofia Imortal - criado e instituído internamente, com orientação, defesa e abrangência a toda organização da Academia de Letras do Brasil; - objetiva “privilegiar” com o mais alto título e honraria interna, Philósofo Imortal, os Membros que sistemicamente, fundamentados e embasados em princípios de pesquisas, após curso interno, defendam Teses, junto a Direção Científica Nacional ou Comissão Mista, com Membros Internos e ou Externos, a critério da Direção Científica Nacional. Como base, ao convite de Membros à constituirem estas Comissões, a linha de pesquisa do Postulante, sem perda da “Visão Philosófica de Causas Humanas Imortais; centro este, dos objetivos do Postulante e finalidade psicomaturacional científica da Organização aos detentores deste título. Após o curso em Fhilosofia Imortal, a critério da Direção Científica Nacional, a Comissão de exame e defesa de Teses, nomeada para este fim, procederá crono-organogramicamente, quanto ao dia, hora, local e meios a defesa da Tese. Competindo a Comissão Nomeada, utilizar-se dos recursos atuais tecnológicos da multimídia, a facilitar a apresentação e defesa da Tese. Em locais, onde não exista corpo científico interno, à nomeação da Comissão de Exame, poderá ser disponibilizado canal tecnológico, com observação do local de defesa via Web-Can, ou Membros Internos Fiscalizadores, enquanto o Postulante, mantém-se em Teleconferência de Defesa de Tese, a partir da multimídia moderna. Os pesquisadores, não Membros, poderão se matricular e virem a Diplomarem-se como Philósofos Imortais – Ph.I, comprovando, como pré-requisito, serem portadores de Diploma dos cursos de Mestrado e ou Doutorado em Instituições externas a Academia de Letras do Brasil, cientes que este título, Ph.I – Fhilósofo Imortal, é uma honraria interna da ALB, de uso em todas as instâncias da Instituição no âmbito Nacional e Internacional. Reconhecido o título, pela ALB, seus Conselhos, extensões e Membros, como o último estágio, até o presente, tangível ao conhecimento cultural e científico humano, alcançado por seus portadores, em consonância com os dispositivos Estatutais e Regulamentares internos da ALB.