VISITA AO ACRE
(Marilza de Castro)
(Marilza de Castro)
I- INTRODUÇÃO
“Que este sol a brilhar soberano
Sobre as matas que o vêem com amor
Encha o peito de cada acreano
De nobreza, constância e valor...”
(1ª estrofe do Hino do Acre - O Hino do Acre foi composto pelo médico e poeta Dr. Francisco Mangabeira enquanto este prestava serviços médicos no acampamento do exército na localidade de Capatará, em 5 de outubro de 1903. A música foi criada pelo músico amazonense Mozart Donizeti.)
(1ª estrofe do Hino do Acre - O Hino do Acre foi composto pelo médico e poeta Dr. Francisco Mangabeira enquanto este prestava serviços médicos no acampamento do exército na localidade de Capatará, em 5 de outubro de 1903. A música foi criada pelo músico amazonense Mozart Donizeti.)
Temos para nós que a Cultura é a melhor arma para se implantar a Paz no Mundo; uma arma que não fere, nem mata, pelo contrário, aprimora, refaz, torna saudável, eleva...
Nosso lema no InBrasCI – Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais é “Pela Cultura, para a Paz , através do Amor” e assim viemos trilhando nosso caminho até agora e foi imbuídos desse sentir que marcamos nossa visita ao Estado do Acre com os objetivos de estreitar laços, de aproximar culturas, de conhecer mais um pedaço do nosso torrão nacional, o mais brasileiro dos nossos Estados como se costuma dizer, já que o povo que desbravou e habitou o Acre foram, em sua maioria, nordestinos do Brasil, que tornaram, o Acre, brasileiro; nós acadêmicos do Estado do Rio de Janeiro, mas de naturalidades diferentes: cariocas da gema, baianos, mato-grossenses... resolvemos ir dar às mãos aos irmãos acreanos e à convite de Mauro Modesto e J. Simplício – poetas, jornalistas, ativistas culturais do Acre, que por tantas vezes já se fizeram presentes na Cidade Maravilhosa (bem como outros ilustres acreanos cá também já estiveram e muitos dos quais no Rio já se estabeleceram), fizemos nossas malas com a finalidade maior de ir ao Acre dar Posse ao Presidente e Vice-Presidente da Representação Distrital acreana do InBrasCI, respectivamente Dr. Mauro Modesto e Drª. Sandra Magali Soares Cardoso e levar, aos acreanos em geral, o nosso carinho, o nosso apoio e o nosso agradecimento pela ênfase dada à Cultura e pela ternura com que sempre recebem seus compatriotas no Acre.
A nossa (CON) FALB – (Con)Federação das Academias de Letras e Artes do Brasil, atualmente dirigida administrativamente por uma Comissão de Acadêmicos, entre os quais a Presidente da FALARJ – Federação das Academias de Letras e Artes do Estado do Rio de Janeiro, comendadora Eliane Mariath Dantas, também se fez presente e, por motivo de saúde, não podendo viajar no momento, a Comendadora Eliane Mariath deu autorização à Presidente do InBrasCI comendadora Marilza A. de Castro para representá-la e, por conseguinte, também à (CoN) FALB dando Posse, em nome da (CON) FALB, ao Presidente e Vice-Presidente da FALA-AC – Federação das Academias de Letras e Artes do Estado do Acre, respectivamente Dr. Mauro Modesto e Drª. Nilda Dantas, para que assim a nova Entidade pudesse exercer plenamente suas funções como uma extensão da (CON) FALB no Acre.
Chegamos ao Acre ao final da noite do dia 13 de fevereiro de 2011 e fomos recepcionados calorosamente no aeroporto pelo nosso querido poeta-seringueiro Mauro Modesto, o nosso amável jornalista J. Simplício e pela cientista e escritora, membro do InBrasCI, Drª Zara Paim, também membro da nossa comitiva carioca, mas que chegara mais cedo ao Acre; fomos, então, levados a nossos hotéis pelos mesmos.
Fazíamos parte da comitiva recém-chegada: eu própria, acadêmica Marilza de Castro, Presidente do InBrasCI; acadêmico Lybio Ribeiro de Magalhães, Diretor financeiro da II Diretoria InBrasCI; acadêmica Nilza de Athayde, Presidente da Acad. Brasileira de Meio Ambiente e membro InBrasCI, departamento de Preservação do Meio Ambiente. Fomos comunicados que a Drª Enilza de Souza Gomes, Presidente da Casa do Acre no Rio de Janeiro já se encontrava no Acre, para juntar-se a nós no dia seguinte.
Assim, ainda nos habituando ao fuso horário acreano, deitamos a cabeça no travesseiro, para uma boa noite de sono e para, no dia seguinte, acordarmos aptos a exercermos a agenda cultural programada .